quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Carteira Nacional de Habilitação muda visual para inibir falsificação

Carteira Nacional de Habilitação terá novo visual e itens de segurança a partir de janeiro de 2017
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) emitida a partir do próximo dia 2 janeiro terá novas cores e itens de segurança. As mudanças são válidas para todo o país e foram determinadas em uma resolução divulgada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em maio último.
Quem tem carteira dentro da validade não precisará trocá-la pela nova antecipadamente. Os procedimentos para obter ou renovar a habilitação também permanecem os mesmos.
Uma das principais alterações para as novas CNHs será a troca da tinta azul esverdeada da tarja que fica no topo do documento atual, acima da foto de identificação do cidadão, para a cor preta.
A impressão continua em alto relevo e a tarja passa a ter o mapa do estado responsável pela emissão da habilitação, do lado direito.
A nova CNH também terá dois números de identificação nacional – Registro Nacional e Número do Espelho da CNH – e um número de identificação estadual, que é o número do formulário Renach (Registro Nacional de Condutores Habilitados).

Tinta especial

No alto do lado esquerdo, sob o brasão da República, a imagem do mapa do Brasil passa a ser impressa com tinta especial de segurança, que também dificulta a falsificação.
Todo o fundo do documento vai ficar mais amarelado e alguns elementos gráficos, como números, poderão ser conferidos com o uso de luz ultravioleta.
O documento ganhará brasões da República impressos que só serão vistos com o uso de luz negra.
Na parte de baixo, haverá uma holografia com a sigla CNH impressa repetidas vezes. Além disso, aparecem novos fios de microletras que também servem para dificultar falsificações.
Os itens de controle de segurança incluem mais elementos em relevo e em microimpressão.
O documento ganhará um código numérico de validação composto pelos dados individuais de cada CNH. Esse código vai permitir aos agentes de trânsito validar a habilitação por meio de um aplicativo que deve ser disponibilizado pelo Denatran.

Fonte: G1 - Auto esporte

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Estudo alerta que recursos hídricos podem se esgotar em 2050


Aumento de uso de água em agricultura, indústria e consumo ameaça recursos hídricos subterrâneos.

O uso crescente de água doce na agricultura, na indústria e para o consumo humano pode esgotar os recursos hídricos subterrâneos em várias partes do mundo nas próximas décadas, alertaram especialistas nesta quinta-feira (15).
Entre as áreas em risco, os pesquisadores citam a Índia, Argentina, Austrália, Califórnia e o sul da Europa, em um estudo apresentado na conferência anual da União Geofísica Americana, que está sendo realizada nesta semana em San Francisco, na Califórnia.
"Embora muitos aquíferos permaneçam produtivos, a água subterrânea economicamente explorável já é ou se tornará inacessível em um futuro próximo, especialmente em áreas irrigadas intensivamente nas regiões mais secas do mundo", disse o pesquisador Inge de Graaf, hidrologista da Escola de Minas do Colorado em Golden, Colorado.
Segundo um novo modelo de computador, a água armazenada na região da bacia do Ganges, na Índia, e no sul da Espanha e da Itália poderia se esgotar entre 2040 e 2060.
Nos Estados Unidos, os aquíferos nas partes central e sul do estado da Califórnia, atingido pela seca, poderiam escassear na década de 2030.
Já os estados do Texas, Oklahoma e Novo México dependem de aquíferos que poderiam atingir seus limites entre os anos 2050 e 2070.

Seca pode afetar 1,8 bilhão de pessoas

Nos próximos 34 anos, cerca de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo poderiam viver em áreas onde os níveis de água subterrânea estarão totalmente ou quase esgotados devido ao bombeamento excessivo de aquíferos para consumo humano e para as culturas agrícolas, segundo o estudo.
Estudos anteriores baseados em observações de satélite mostraram que vários dos principais aquíferos do mundo estavam perto de se esgotar. Mas essas avaliações não medem o nível de reservas menores, em escala regional, dizem os especialistas.
A nova abordagem, baseada em modelos de computador, mediu a estrutura dos aquíferos, o volume de bombeamento e as interações entre as águas subterrâneas e as águas circundantes, como rios e lagos.
De acordo com o estudo, as regiões mais secas com irrigação massiva são as mais ameaçadas. Os autores citam as Grandes Planícies americanas, a bacia do Ganges e partes da Argentina e da Austrália.
Embora o novo estudo estime os limites das reservas de água subterrânea em uma escala regional, os cientistas ainda não têm dados completos sobre a estrutura geológica ou sobre a capacidade de armazenamento dos aquíferos, que permitiriam avaliar com precisão o volume de água contido em cada um destes reservatórios naturais.
"Não sabemos quanta água há, quão rápido estamos esgotando os aquíferos, ou por quanto tempo poderemos usar esse recurso antes que ocorram efeitos devastadores, como a secagem de poços ou rios", disse De Graaf.

Fonte: G1

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Família encontra jabuti sumido há 30 anos na bagunça de casa


Animal vivia dentro de quarto entulhado de equipamentos eletrônicos sem a família saber. Eles achavam que bicho tinha fugido de casa durante obra.

Manuela tinha uma vida normal de jabuti. Acordava, passeava pelo jardim, comia suas folhas e adorava se esconder pela casa. Um belo dia resolveu se esconder muito bem e ficou sumida por 30 anos.
Aconteceu em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A jabuti da família Almeida foi reencontrada numa caixa de som após 30 anos sumida dentro da própria casa da rua Padre Sabóia de Medeiros.
No início da década de 1980, durante uma reforma da casa, os Almeida deram por falta do bicho. "Eu achei que ela tinha fugido, porque o pedreiro que fazia a obra da casa deixava o portão aberto”, disse a dona da jabuti, Sueli de Almeida. A família perguntou para a vizinhança, mas ninguém encontrava uma ‘tartaruga fugitiva’ por Realengo. Até que Manuela foi esquecida.
No início de 2013, o patriarca da família, Leonel Almeida, morreu. Ele tinha a mania de acumular objetos e equipamentos eletrônicos dentro da própria casa. Esse hábito era tão arraigado que chegou a ocupar um quarto e o segundo andar da residência.
Tudo que ele achasse que dava para consertar na rua, ele pegava. Se achasse uma televisão velha, pensava que no futuro poderia usar alguma peça para consertar uma nova e, assim, foi acumulando as coisas”, explica a filha Lenita de Almeida.
Após a morte de Leonel, o filho começou a desobstruir as áreas intransitáveis da casa. Até que veio a surpresa dentro de um dos sacos de lixo.
Eu coloquei o saco de lixo no chão e o vizinho só me avisou ‘vai jogar fora a tartaruga também?’. Nesse momento, eu fiquei branco e não acreditei”, disse o filho Leandro.

A família toda ficou emocionada. Afinal, a querida ‘tartaruga’ Manuela tinha voltado. Mas como ela conseguiu viver dentro de um quarto cheio de equipamentos eletrônicos durante anos?
O professor e veterinário Jeferson Pires explicou ao Fantástico como os jabutis são resistentes.
Apesar das situações adversas, eles podem ficar muito tempo sem comer. Mesmo sem ter um dado cientifico comprovando, eles podem ficar de dois a três anos sem comer. Na natureza, eles comem frutas, folhas, fezes, animais mortos”, disse.
A família, apaixonada por animais, acha que a jabuti se alimentava de cupins no local e, para eles, não há a possibilidade de alguém ter colocado ela dentro do quarto.
Manuela é um jabuti da espécie Chelonoides carbonaria, conhecida como jabuti piranga. Mas, para os Almeida, não tem jeito, é a tartaruga da casa. Agora, Manuela anda por toda a residência e diverte as gerações que já conhecia e as novas da família Almeida.

Fonte: G1

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Depois de realizar último desejo, garotinho morre nos braços do Papai Noel


O Papai Noel é uma figura que sempre traz alegria (e presentes) para as crianças. E uma história envolvendo o bom velhinho está comovendo a internet.
Eric Schmitt-Matzen, um engenheiro do Tennessee, que costuma se fantasiar de Papai Noel nos finais de ano, presenciou o pedido mais comovente que já ouviu vestindo o traje. Em um dia comum após voltar do trabalho, Eric recebeu uma ligação de um hospital. “Era uma enfermeira conhecida minha. Ela disse que havia um menino de cinco anos muito doente que queria ver o Papai Noel”, contou ao Knoxville News Sentinel.
Ele concordou de pronto dizendo que precisava colocar a roupa rapidamente, mas a amiga então explicou que não havia tempo, pois o pequeno paciente, que sofria de câncer, já estava próximo do adeus e apenas os suspensórios seriam o suficiente. Eric levou 15 minutos para chegar ao hospital, conhecendo o menino e sua família. Ele narra com detalhes o momento.


“A mãe comprou um brinquedo para que eu desse para ele. Eu avaliei a situação e disse a todos ‘se acham que vão perdê-lo, por favor, saiam do quarto. Se eu os ver chorando, não conseguirei fazer meu trabalho. Quando entrei ele parecia muito fraco, como se estivesse a ponto para cair no sono. Sentei ao lado dele na cama e disse ‘o que foi isso que ouvi que você vai perder o Natal. Não há chance de isso acontecer. Você é meu elfo número um’. Ele disse ‘eu sou?!’ E confirmei ‘claro que sim’!”.
Depois de abrir o presente com dificuldade devido a situação debilitada, o garoto pergunta: “Dizem que eu vou morrer. O que posso falar quando chegar lá aonde estou indo?”. Eric logo responde. “Você pode me fazer um grande favor? Quando chegar lá, diga que você é o elfo número um do Papai Noel e eu sei que eles vão te deixar entrar. Ele me deu um grande abraço e disse: ‘você pode me ajudar Papai Noel?’ Passei meus braços em volta dele e antes que eu pudesse dizer algo, ele morreu ali mesmo. Todos que estavam fora do quarto perceberam o que tinha acontecido e sua mãe entrou correndo. Ela gritava ‘não, não, não agora!’. Entreguei seu filho a ela e saí o mais rápido que pude”.
A experiência afetou Eric profundamente. “Chorei o caminho todo para casa. Chorei tanto que tive dificuldade para enxergar bem dirigindo”. Depois do ocorrido, ele até pensou em abandonar o uniforme do bom velhinho, mas logo voltou atrás. “Quando vi o sorriso de todas aquelas crianças, me fez perceber o papel que tenho que atuar”.

Fonte: Yahoo

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Festival ANCORÁ terá sua terceira edição em dezembro em Cerro Corá


Inscrição gratuita segue até o dia 06 de dezembro para produtos audiovisuais 

A magia da sétima arte está de volta a Cerro Corrá. De 08 a 10 de dezembro, o município, localizado a 190 km de Natal, recebe a terceira edição do Festival Ancorá – Curta Ambiental Nordeste Cerro Corá. Sob a temática " Biomas Brasileiros”, o festival trouxe inspiração da Campanha da Fraternidade de 2017. 

O festival será composto por mostras competitivas de curtas-metragens e por uma Mostra Cine Rural que tem como objetivo levar o cinema e entretenimento para a população da zona rural do município. 

Além das exibições dos curtas, o Festival também fará debates entre os realizadores, profissionais do meio audiovisual e espectadores em geral, incluindo crianças, estudantes e adultos. A população terá acesso gratuito a todos os eventos do Festival, que será realizado no Cine Canário, com premiação na Praça Central do município.   

O Festival é um Projeto da CASU Filmes e ONG Navima. Nesta terceira edição conta com o patrocínio da Força Eólica do Brasil, que é uma Joint Venture da Neoenergia com a Iberdrola e com o apoio da Prefeitura Municipal de Cerro Corá, do Sebrae/RN, da Pousada Colina dos Flamboyants e da Água Mineral Santa Clara.

Os interessados em participar do III Ancorá devem seguir o tema disposto pelo festival e podem fazer a inscrição até o dia 06 de dezembro com produtos audiovisuais até 01 minuto. Com a premiação de R$1.000,00(mil reais).

Leia o regulamento:

https://drive.google.com/file/d/0B_vfid-b3oXeWEtTZWlXbGFJVzQ/view

Programação

OFICINAS 

O que são Biomas e como podemos defendê-los?

DATA – 07/12/2016
HORA - 14h
LOCAL - Escola Municipal Sebastiana Noga

DATA – 08/12/2016
HORA – 09h
LOCAL – Escola Municipal Belmira Viana

DATA – 08/12/2016
HORA – 14h
LOCAL – Escola Estadual Querubina Silveira
  
Ministrante – Rose Dantas (Bióloga Marinha)


Cine Educação "O Cinema como proposta Educativa na Escola"

DATA – 07/12/2016
HORA - 14h
LOCAL - Escola Municipal Sebastiana Noga

DATA – 08/12/2016
HORA – 09h
LOCAL – Escola Municipal Belmira Viana

DATA – 08/12/2016
HORA – 14h
LOCAL – Escola Estadual Querubina Silveira
  
Ministrante – Suerda Morais (Bacharel em Cinema e Audiovisual)


MOSTRA CINE RURAL
Data - 08/12
Local – Assentamento Santa Clara (Zona Rural de Cerro Corá)
Hora- 17:30

MOSTRA DE CURTAS AMBIENTAIS ESTUDANTIL DE CERRO CORÁ
DATA – 09/12
LOCAL – CINE CANÁRIO
HORA – 17:30

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS NACIONAIS
DATA – 10/12/2016
LOCAL – CINE CANÁRIO
HORA -17:30


ENCERRAMENTO E PREMIAÇÃO
DATA – 10/12/2016
LOCAL – PRAÇA DA CIDADE
HORA – 20:30


HOMENAGEM PÓSTUMA
SEBASTIÃO CANÁRIO - LUZ, AÇÃO E MEMÓRIAS

Sebastião Canário de Brito foi o fundador do Cine Canário. Falar e relembrar de cinema em Cerro Corá é falar de um homem que fez do sonho, sua vida e da sua vida um sonho repleto de magia. Suas projeções permanecem vivas na memória dos seus munícipes e na história do Cinema do Rio Grande do Norte.


Link do Regulamento:

https://drive.google.com/file/d/0B_vfid-b3oXeWEtTZWlXbGFJVzQ/view

BIOMAS

Os Biomas são formados por um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma integrada juntamente com os seres vivos que se adaptam as diversas condições ambientais de cada habitat, caracterizado por um tipo principal de vegetação ou outras feições florestais associadas. 

O Bioma Caatinga em especial é o único genuinamente brasileiro sofre com as grandes secas que maltratam sua flora como também sua fauna e os catingueiros. Há outras pressões como desmatamento para diversos usos, caça predatória e empobrecimento do solo que pode levar ao processo de desertificação. 

É em Cerro Corá que nasce um dos mais importantes rios do Estado do Rio Grande do Norte, o Rio Potengi, bioma que deve ser preservado em defesa da vida. O Festival tem como principal objetivo abrir um diálogo com a sociedade
acerca dos problemas socioambientais, necessidade de preservação e conservação dos biomas. Cuidar das florestas, oceanos, biodiversidade, povos e preservar o meio ambiente é defender a vida. 

Nessa terceira edição ocorrerá debates e discussões sobre assunto no contexto escolar.  Diretores e Professores das redes de ensino do município aprenderam a utilizar o Cinema como ferramenta pedagógica. 

G7 Comunicação - (84) 2010.2816
Diretor: Gustavo Farache - (84) 99983.0905 | 98899.0905
Jornalista: Laís Fernandes - (84) 98722.2749
Jornalista: Karen Oliveira - (84) 99610.1151
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