terça-feira, 28 de julho de 2020

Aluno que trabalhava como lixeiro entra em Harvard


Rehan Staton, de 24 anos, trabalha como gari e estuda na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Ele está no fim ciclo básico do ensino superior, mas, em setembro começará a estudar em uma das universidades de maior prestígio no mundo: ele passou no exame admissional para o curso de direito de Harvard.

Ele foi aceito em outras escolas (Columbia, University of Pennsylvania, University of Southern California e Direito em Pepperdine) e escolheu estudar em Harvard, no estado de Massachusetts.

Sua história foi descrita em uma reportagem do jornal "Washington Post". Sua mãe é de Sri Lanka, para onde ela voltou quando ele, Stanton, tinha 8 anos. Ele foi criado pelo pai, que precisou ter múltiplos empregos.

No fim do colégio, Rehan Staton tentou entrar em uma faculdade, mas não passou em nenhum exame admissional.

Ele então começou a trabalhar em uma empresa de limpeza urbana. Ele voltou a tentar entrar em uma faculdade, e dessa vez conseguiu: ele começou a fazer o ciclo básico na Bowie State University, mas depois mudou para a University of Maryland.

A rotina dele era acordar às 4h e passar a manhã limpando lixo. Depois, ia para o curso superior.

Eventualmente, não tinha tempo de tomar banho, e então ficava no fundo da sala, para evitar os olhares dos colegas, ele disse.

O curso em Harvard começará no outono no hemisfério Norte (portanto, primavera no hemisfério Sul).

O plano de Staton é se especializar em direito do esporte e se tornar um agente.


Fonte: G1

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Cientistas do Canadá criam máscara que desativa coronavírus


Cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, desenvolveram uma máscara capaz de desativar o novo coronavírus.
Comunicado à imprensa divulgado terça, 14, informou que a TrioMed Active “desativa” 99% do vírus em questão de minutos.
A máscara tem revestimento antimicrobiano desenvolvido pela empresa de Quebec I3 BioMedical Inc.
Gray-Owen, diretor do laboratório, explicou que esse revestimento já havia demonstrado anteriormente capacidade para matar a maioria dos micróbios que entram em contato.
“Eles já haviam feito isso com outros patógenos bacterianos e virais, incluindo a gripe, e estendemos esses estudos para mostrar que a SARS-CoV-2 também era suscetível”, disse Gray-Owen.
Ele explica que, como a máscara já existia antes da Covid, foi possível fazer os testes assim que o coronavírus chegou ao país.
“Fomos um dos primeiros laboratórios a receber aprovação rápida para cultura e manipulação do vírus. Samira Mubareka e Robert Kozak trouxeram amostras de pacientes infectados no hospital e expandiram o vírus…E assim, porque tínhamos o vírus e o fato de nossas instalações estarem em operação há mais de uma década, tivemos a capacidade de trabalhar com ele”, afirmou

Os testes

Os cientistas da Universidade de Toronto testaram a máscara e confirmaram que ela funciona como pretendido.
Quando o revestimento antimicrobiano estava presente nas máscaras, “não era possível recuperar nenhum vírus infeccioso da suspensão aplicada à máscara”, disse Gray-Owen.
“Repetimos os testes e essa foi uma descoberta reproduzível, portanto ficou bem claro que havia uma diferença entre o material revestido e o não revestido TrioMed”.
A i3 Biomedical Inc. gastou “anos e milhões de dólares” desenvolvendo tecnologia antimicrobiana usada nas máscaras.
“A máscara ativa TrioMed é a primeira e única proteção respiratória cientificamente comprovada que desativa o vírus que causa o COVID-19, reduzindo drasticamente o risco de contaminação do usuário”, disse Pierre Jean Messier, fundador e CEO da i3 Biomedical Inc.

Vendas

As máscaras já estão à venda no Canadá.
O valor é de US $ 7,29 – quase R$30 – em pacotes de cinco no site Well.ca.
Com informações da Universidade de Toronto

Fonte: Só Notícia Boa

terça-feira, 14 de julho de 2020

Em meio à pandemia, Banco Inter alcança 6 milhões de clientes da conta digital

Cartão Banco Inter

No mês de abril, o banco havia informado que tinha alcançado 5 milhões de clientes. Na ocasião, também disse que só no primeiro trimestre o número de novas contas bateu recorde.
Em meio à pandemia do coronavírus, mais pessoas têm recorrido à abertura de conta bancária por celular. E os bancos digitais, claro, saíram ganhando com isso.
Uma demonstração desse fenômeno, disparado pela necessidade de isolamento social, é o dado que o Banco Inter divulgou nesta quarta-feira (8). A instituição informou, via rede social, que atingiu o total de 6 milhões de clientes de conta digital.
No mês de abril, o banco havia informado que tinha alcançado 5 milhões de clientes. Na ocasião, também disse que só no primeiro trimestre o número de novas contas bateu recorde, chegando a 890 mil, um efeito do coronavírus.
Na sessão de hoje, as ações da empresa (BIDI4) subiram 3,75%, cotadas a R$ 15,76 na bolsa. No ano, os papéis acumulam leve ganho, de 0,83%.

Fonte: Felipe Saturnino (Seu Dinheiro)